Ô Yaô
Yaô, cadê a samba?
Está mangando na curimba
Está mangando na curimba
Samba, firma cabeça
Pra evitar o falatório
Pra assistência não dizer
Que tens cabeça de oratório
Mãe pequena me conhece não sou de vacilação
Não pode beber cachaça, nem deve cuspir no chão, Yaô
Cambono fica na minha
Que eu vou ficar na sua
Vamos pedir segurança
Pra falange lá da rua, Yaô
OUTRO RECADO
(Candeia / Casquinha)
O recado que eu mandei a ela
Que eu dizia francamente
O nosso amor chegou ao fim
Mas repercutiu profundamente
No meu subconsciente
Eu não podia ficar assim
Preferi lutar heroicamente
Pra não contrariar o meu amor
Nada importará o que essa gente vier falar
Fortes são aqueles que sabem perdoar
Nada importará o que essa gente vier falar
Fortes são aqueles que sabem perdoar
Se ela errou, quantas vezes errei também
Nenhuma satisfação eu dava a ninguém
Se existe por aí quem jamais errou
Atire a primeira pedra, pois nunca pecou
Se existe por aí quem jamais errou
Atire a primeira pedra, pois nunca pecou
HINO PORTELENSE
(Chico Santana)
Portela, suas cores têm
Na bandeira do Brasil e no céu também
Avante, portelenses, para a vitória
Não vê que seu passado é cheio de glória
Eu tenho saudade
Desperta, ó grande mocidade
As tuas cores tão lindas
Seus valores não têm fim
Portela, querida, és tudo na vida
Pra mim, pra mim